A evolução nos meios de comunicação ocorreu de tal maneira que acarretou em uma melhora, um crescimento e uma difusão muito rápida. Já notaram que nós estamos preseciando o “boom” da tecnologia? Não sei se é ousadia minha em dizer isso, mas pelo menos eu sinto. Quem é que não lembra quando o acesso à internet era raro? Ou que o telefone móvel (vulgo celular) ainda era apenas um sonho? E em quanto tempo houve a evolução do mp3 para o mp5?
Por outro lado, essa democratização dos meios tecnológicos, mais precisamente da internet, tornou acessível a violação de privacidade (orkut), a veiculação de pornografia (youporn), a disseminação de ideais preconceituosos e um poderio da mídia de construir uma realidade fantasiosa que muitos acreditam. Além disso, o controle sobre a imprensa ficou quase que impossível. Já imaginaram se Getúlio Vargas surgisse agora e quissesse manipular os meios de comunicação?
Notou o grau da situação? Qualquer um, se quiser, pode expressar a sua opinião através da internet, como eu mesma estou fazendo nesse blog. Qualquer um pode espalhar um boato e isso pode ter enormes conseqüências, dependendo a quem ou o que está se referindo.
Então, perceba que o número de atores nessa difusão da informação também aumentou e, conseqüentemente, a responsabilidade pela ética não cabe, agora, apenas aos comunicólogos, mas ao público juntamente. Mas como controlar um consumidor revoltado com uma empresa? Quando você é super mal atendido em uma empresa conceituada, a sua vontade não é de contar pra todo mundo e pedir pra que nunca mais comprem na tal empresa?
O meu intuito seria falar sobre como o RP trabalha nesse contexto, mas decidi levar o foco dessa discussão para outro lado, até mesmo pra encaixar melhor no real propósito que esse blog foi criado.
Há um tempo atrás, não muito, lutou-se pelo direito à liberdade de expressão, de opinião, de acesso à comunicação e tudo mais. Conseguimos! Pra quê? Pra ficarmos xingando uns aos outros? Apenas criticar e falar mal? A proporção de matérias drásticas, de catástrofes e de fofoquinhas é muito maior do que matérias científicas, com informações que realmente acrescentem o nosso conhecimento.
Discutir acerca da ética pode estar em alta. Controle de qualidade, deontologias, comitês de ética e conselhos de imprensa vêm surgindo cada vez mais pra tentar controlar esses meios. Mas como já foi dito, é quase que impossível! Acho que é preciso que cada ator desse processo busque uma responsabilidade geral e solidária, já que conseguirmos a liberdade de comunicação. É preciso uma democratização da verdadeira informação.
Por acaso, você faz a sua parte?
Por outro lado, essa democratização dos meios tecnológicos, mais precisamente da internet, tornou acessível a violação de privacidade (orkut), a veiculação de pornografia (youporn), a disseminação de ideais preconceituosos e um poderio da mídia de construir uma realidade fantasiosa que muitos acreditam. Além disso, o controle sobre a imprensa ficou quase que impossível. Já imaginaram se Getúlio Vargas surgisse agora e quissesse manipular os meios de comunicação?
Notou o grau da situação? Qualquer um, se quiser, pode expressar a sua opinião através da internet, como eu mesma estou fazendo nesse blog. Qualquer um pode espalhar um boato e isso pode ter enormes conseqüências, dependendo a quem ou o que está se referindo.
Então, perceba que o número de atores nessa difusão da informação também aumentou e, conseqüentemente, a responsabilidade pela ética não cabe, agora, apenas aos comunicólogos, mas ao público juntamente. Mas como controlar um consumidor revoltado com uma empresa? Quando você é super mal atendido em uma empresa conceituada, a sua vontade não é de contar pra todo mundo e pedir pra que nunca mais comprem na tal empresa?
O meu intuito seria falar sobre como o RP trabalha nesse contexto, mas decidi levar o foco dessa discussão para outro lado, até mesmo pra encaixar melhor no real propósito que esse blog foi criado.
Há um tempo atrás, não muito, lutou-se pelo direito à liberdade de expressão, de opinião, de acesso à comunicação e tudo mais. Conseguimos! Pra quê? Pra ficarmos xingando uns aos outros? Apenas criticar e falar mal? A proporção de matérias drásticas, de catástrofes e de fofoquinhas é muito maior do que matérias científicas, com informações que realmente acrescentem o nosso conhecimento.
Discutir acerca da ética pode estar em alta. Controle de qualidade, deontologias, comitês de ética e conselhos de imprensa vêm surgindo cada vez mais pra tentar controlar esses meios. Mas como já foi dito, é quase que impossível! Acho que é preciso que cada ator desse processo busque uma responsabilidade geral e solidária, já que conseguirmos a liberdade de comunicação. É preciso uma democratização da verdadeira informação.
Por acaso, você faz a sua parte?
Ellen Suzuki